Mais um FDS de fazer chorar as pedras da calçada e claro - para jamais esquecer!!!
De forma a aproveitar os dias de férias que restavam fui conhecer um pouco mais de Timor-Leste, o que implica uma passagem obrigatória pela ilha de JACO (O Paraiso).
Está situada na ponta mais Oriental da ilha e dista cerca de 300 km da capital Dilí.
É nesta zona da ilha que podemos encontrar as chamadas casas tradicionais de Timor-Leste e que são um dos simbolos do pais.
Atendendo à distância tivemos de reabastecer numa bomba de gasolina manual:
Depois de um longo percurso por estradas que de estradas têm pouco (lol) chegamos ao local onde apanhamos a "boleia" para Jaco. O percurso é curto e é feito em pequenos barcos de pescadores locais:
Chegamos então à ilha propriamente dita e encontramos isto (dispensa qualquer tipo de comentário, ressalvando apenas a cor da água e a sua temperatura):
A areia parece veludo, a temperatura da água parece caldo, o coral é no minimo fantastico... o paraiso!!!
A Noite foi passada num pequeno empreendimento turistico artesanal...lol...
Conhecemos o amigo PEDRO que "gosta di estari com portuguesis":
Acabo este Post com esta foto (a natureza é fantástica):
PS: Os verdadeiros amigos rejubilam com os sucessos dos seus amigos!
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Que beleza.......!!!!!!!!!!
ResponderEliminarAbraço!
Claro que é teu amigo de facto quem rejubila com os teus sucessos, na realidade é uma grande verdade é por isso que os teus verdeiros amigos rejubilam por seres um bom exemplo de virtudes e cá te esperam, mas também aqueles que aí em Timor privaram e trabalharam contigo sabem bem quem és o que és e para onde vais, grande abraço GRANDE AMIGO
ResponderEliminarlindo mesmo, só Deus podia fazer essa maravilha.
ResponderEliminarbeijinhos. Mãe
BRU-TAL! Bjnh* Inês C.
ResponderEliminarFabulástico!!!!!foi uma das actividades que nao consegui concretizar durante a minha estadia!!!!Infelizmente não tive essa oportunidade!Um abraço
ResponderEliminarCheguei a casa à cerca de 1 hora. Sentei-me em frente ao computador e ainda aqui estou. Vi e revi tudo, li e voltei a ler outra vez e consegui, através da tua experiência, viver um pouco desse teu Timor.
ResponderEliminarHá já alguns anos que não sabíamos nada um do outro. Passou muito tempo desde o último abraço que trocámos. Por isso, aqui estou agora, depois do Escutismo, depois dos Convívios Fraternos, depois de Lisboa e da Faculdade que nos juntou na capital. Depois das longas noites de conversa, depois das imperiais do café lisboeta, depois de Fátima, depois do meu casamento e depois da descoberta que o tempo passa por nós a correr.
Não fazia ideia que aí estavas amigo, e derrepente toca o meu telemóvel. Número pelo menos estranho (7 algarismos!?!). Estava no Staples, na caixa:
- Tou?!?
- Sim!
- Touuuu!!!
- Sabes quem fala?
- Não estou a ouvir! Que raio...
- Sabes quem fala?
- Libas???? Libas!!! Tão pá!!!!
O resto, a voz que se ouvia clara, o silêncio de fundo, 3 da manhã no país do sol nascente, 17.30 da tarde num parque de estacionamento em Évora.
- Grande surpresa meu!!! Ganda maluco!! Tás aí a fazer o quê pá???
Agora já percebi. Li tudo e já percebi. Também eu tinha saudades tuas e também eu gostava de andar por aí a descobrir mato, mas fico por cá, esperando que voltes para conheceres o meu filho (ou filha) que ainda vive descansdado no ventre da minha mulher. Sim amigo, vou ser pai e ando com a cabeça noutro mundo, tal é a grandiosidade que se apoderou de mim.
Estamos esperando que voltes (eu tou esperando à menos tempo, só soube hoje!!!).
Aquele abraço... de um amigo como os outros...
Nuno Camelo
rejubilam e congratula-se pelo facto de serem agraciados com a amizade de determinada pessoa. A frase é linda...
ResponderEliminarOlá!
ResponderEliminarSó hoje ... a reler e a reviver um pouco da minha experiência em Timor ... li o teu comentário! E vim ao teu blog passear um bocadinho mais!
Estar em TImor foi uma grande experiência ... e muito rica também! Impressionante como com tão pouco conseguimos aprender tanto!
Já lá vai mais de um ano que deixei Timor ... Agora tenho saudades das meninas, dos sorrisos felizes, do por do sol, da cor e da temperatura do mar, dos mergulhos em Jaco, etc, etc..
Quem sabe um dia vou voltar!
Também já regressaste?
Ana